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8 cuidados que você deve ter ao levar seu pet em um ambiente com piscina


Viajar de férias é maravilhoso e deixar o pet correr livre por campos e gramados (com segurança) é melhor ainda. Porém, há sempre um grande alerta para ambientes com piscinas. Muitos animais não estão acostumados a estes ambientes, o que causa diversos acidentes, principalmente no caso dos cãodeirantes.


Para muitos animais, o nado é algo praticamente instintivo, mas essa não é uma realidade para todos. Dependendo da raça, condicionamento físico ou familiaridade com a piscina, os animais não conseguem ou não sabem nadar, devem acender um sinal de alerta. Por isso, nada de ficar jogando o pet na piscina para que ele se refresque ou algo assim, ok?


Nessas épocas do ano, o número de acidentes com queda de animais em grandes piscinas aumenta consideravelmente. Seja por curiosidade ou apenas falta de atenção, eles acabam caindo e se assustando, podendo até se machucar com gravidade.


Aprenda 8 cuidados que você deve ter ao levar o seu pet para um lugar com piscina:

1- Utiliza grades e barreiras em volta da piscina – Nem sempre é possível estar de olho no pet 24h por dia. Nestes casos, aposte em obstáculos e barreiras que impeçam o animal de se aproximar da piscina. Assim, mesmo que curioso, ele desistirá de tentar o acesso, além de evitar completamente uma queda acidental. Esta dica também vale para proteção de crianças.


2- Piscinas próprias para o seu pet – Ao viajar para lugares muito quentes, o animal pode ficar tentado a chegar muito perto da piscina para se refrescar. Nestes casos, uma sugestão é investir em piscinas próprias para pet. Geralmente feitas em PVC, elas possuem uma estrutura mais firme e uma base adaptada que não desliza.


3- Não jogue o animal na água – Em dias muito quentes os pets também sentem muito calor. Nessas horas, muitos tutores tendem a jogar o animal nas piscinas para que ele se refresque. NÃO FAÇA ISSO! Como falamos, nem todos os animais possuem o reflexo da natação. Essa ação pode assustá-lo e traumatizá-lo, além de poder levar o animal ao afogamento.

4- Utilize uma coleira de peito – Caso decida deixar o animal dar um mergulho, uma dica é utilizar as coleiras com peitoral. Assim, com o animal na piscina, sempre supervisionado, o tutor poderá segurá-lo pela guia. Caso ele se canse de nadar ou não consiga voltar, basta puxar e ajudar. Outra opção são as boias que auxiliam na movimentação do animal e evitam o esforço excessivo.

5- Exercícios com segurança – As atividades nas piscinas são excelentes para os animais, assim como são para os humanos. Para fazê-lo, opte por horários mais frescos do dia, como pela manhã ou final da tarde e deixe que o animal entre sozinho na piscina, para que ele se sinta à vontade com a situação. Utilize boias específicas para pets e SEMPRE ESTEJA AO LADO DELE DURANTE TODO O PERÍODO DE NATAÇÃO.

6- Ensine seu pet a sair e entrar na piscina – Após uma queda acidental, o pet pode ficar aflito, o que agrava a chance de afogamento. Ensine seu pet a entrar e sair da piscina. Dessa forma, caso algo aconteça, ela já saberá o que fazer.

7- Fique de olho no tempo – Caso opte por deixar que o animal se refresque na piscina, controle o tempo de natação. A dica é não deixar que o pet fique na água por mais de 30 minutos. Depois deste tempo, o exercício pode acabar causando a exaustão muscular no seu melhor amigo.

8- Cuidado com o sol – Nessa época do ano os dias tendem a ser mais quentes e com bastante sol, por isso, não se esqueça de proteger seu amiguinho. Use protetor solar apropriado na região do focinho e fique atento a outras dicas no nosso informativo sobre cuidados com o verão.

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