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Doença do Carrapato: conheça os principais sintomas e tratamentos


O carrapato é um bichinho muito conhecido e mais comum do que se imagina, o que muitos não sabem é a gravidade das doenças que podem ser desencadeadas por esses parasitas. Além de serem extremamente incômodos para os pets hospedeiros, os ectoparasitas podem transmitir diversos microrganismos que causam infecções e fazem mal aos pelos dos animais, podendo desencadear também a famosa Doença do Carrapato.


A patologia é uma infecção extremamente grave que ataca o sangue do cachorro infectado. Agindo diretamente nas células sanguíneas, a doença pode ser manifestada de duas formas: Erliquiose, causada pela ehrlichia, uma bactéria e a Babesiose, causada pela babesia, um protozoário. Em ambos os casos, os sintomas são similares e podem ser facilmente confundidos com outras doenças. Entre os sintomas mais recorrentes estão:

· Prostração;

· Febre;

· Falta de apetite;

· Pontos de sangramento na pele;

· Quadros de anemia.


Aos poucos, a doença pode avançar e prejudicar a oxigenação dos animais, comprometendo as funções dos órgãos e levando o animal a morte.


Após contatar um veterinário de confiança, a confirmação do diagnóstico da doença é feita por exames e análise de histórico do pet. Exames de sangue, por exemplo, podem indicar os níveis de hemácias e plaquetas, que costumam estar abaixo do normal nessas doenças, determinando como tratar a doença do carrapato. Os medicamentos podem mudar de acordo com o tipo de agente causador, e podem ser necessárias transfusões de sangue, além do protocolo medicamentoso.


A doença do carrapato é uma patologia que tem cura, mas deve ser diagnosticada o mais rápido possível. Quanto antes os tratamentos forem iniciados, maior a chance de cura do animal. Ela não possui vacinas, mas há diversas formas de prevenção.


Converse com o seu veterinário de confiança e entenda qual o melhor tipo de carrapaticida para o seu melhor amigo e qual a frequência de aplicação indicada. Esses remédios são muito fáceis de se encontrar na forma de comprimido, coleiras, sprays ou pipetas. Além de ficar sempre atento ao pelo do seu pet e aos sintomas e mudanças no comportamento usual dele.

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